quarta-feira, 27 de abril de 2011

Palmeira, 25 de Abril

Fomos a Palmeira e juntamente com a ARCP (Associação Recreativa e Culrural de Palmeira -  http://www.arcpalmeira.com/- festejámos quatro coisas numa só tarde:
- o 37º aniversário do 25º de Abril de 74,
- os 100 anos da implantação da República
- o aniversário do Grupo Folclórico e Etnográfico
- a festa da Páscoa que a associação Recreativa e Cultural de Palmeira organiza.

A chuva ameaçava a tarde de Domingo mas o rio Cávado não deixou e o calor por ali ficou.

Foto 1 : o prof. Zé Machado no meio do Grupo de Palmeira

Foto 2 : o Grupo de Palmeira a dançar

Foto 3: a porta-bandeira do Grupo de Palmeira e os elementos dos «Sinos da Sé» com a fitinha na mão

Foto 4 : em Palmeira, de pequenino se torce o "pepino"




quarta-feira, 20 de abril de 2011

"Baqueou a tirania..." - ainda o boletim nº 6

O hino do minho ou da Maria da Fonte de 1846, música de Ângelo Frondoni (1812-1891) e letra de Paulo Midosi (1790-1858).



A páginas tantas do boletim, diz o professor José Machado, "Se a função de um hino é mobilizar os seus intérpretes para eles mobilizarem outros, se a função é intermediar as relações humanas, se a função é marcar ritualmente as circunstâncias históricas, se a função é ser marca identitária de um povo, então um hino tem de ter características que o tornem acessível e popular..."

domingo, 3 de abril de 2011

Vila Verde - Boletim Cultural nº 6

Este Boletim Cultural de Vila Verde é exclusivamente dedicado ao centenário das comemorações da implantação da República. No final da apresentação do Boletim, os «Sinos da Sé» fizeram uma intervenção musical assente em três vectores: a tradição popular polifónica; as cantigas populares narrativas (instrumentais) e os hinos (Hino da Maria da Fonte e A Portuguesa).

Em plena maré de instauração da República apareceu aquela que é, até hoje, uma das cantigas mais anticlericais de sempre no espaço público da circulação de ideias e da tolerância do cantado: Samaritana (dos amores do redentor) música e letra de Álvaro Cabral (1865-1918).


Hoje, esta composição integra o cancioneiro do fado de Coimbra, é recorrente nos movimentos de animação cultural estudantil, hoje consagrada como canção de amor, um tópico fundamental da irreverência, da liberdade interpretativa, da expressividade pessoal e grupal.