terça-feira, 28 de junho de 2011

Soleníssima Procisão de São João 2011 (Braga)

Passo a citar o programa das festas "Saída da Sé Catedral da Imponente Procisão dos Santos do mês de junho com a presença de Sua Exª. Revma Senhor Arcebispo Primaz de Braga, autoridades Religiosas, Civis e Militares. Nove andores e centenas de quadros alusivos à vida de São João Baptista."

1 - pequeno video na passagem pela Rua do Souto.

2 - pequeno video na passagem pela Rua D. Afonso Henriques.

Fotos a correr


"São João de Deus louvado
quando sai pela cidade
vê o povo precisado
de solidariedade"

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Viva o S. João!

3ª feira - 21 de Junho - 21.00 H - ensaio das polifonias para a procissão, na escola Francisco Sanches.

4ª feira - 22 de Junho - 21.15 H - Minho Center, tocata e coro, para interpretarmos as polifonias e os cantares a S. João. (Sem trajes)

Nota: Confirma-se que não há actuação na cidade no dia 21. Esperamos que o INATEL e a Comissão de Festas do S. João expliquem devidamente a situação, que foi esta: fomos contactados pelo INATEL para actuarmos dia 21; 15 dias depois disseram-nos que tinha havido engano e que nós actuávamos dia 20; nós dissemos que dia 20 era impossível e saímos da jogada; o INATEL só avisou a Comissão de Festas no dia da conferência de imprensa de divulgação do programa e este já estava feito.

JM/20 de Junho de 2011

domingo, 19 de junho de 2011

S.João 2011

Viva o São João, São João da Ponte
Viva o São João, São João de Braga
que nos pôs no horizonte
uma luz que não se apaga.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Adaptação de «Tumbalalaika»

Para canto de ofertório: adpatação de Tumbalalaika,
http://www.youtube.com/watch?v=U2LJz-pwEgE

Aceitai, Senhor, estes dons
Que juntamos a estes sons:
Nossos trabalhos, consumições,
Nossos projectos e aspirações.
Ao Vosso altar nós trazemos, Senhor,
Todos os frutos do nosso labor.
Vimos trazer, vimos cantar,
Os nossos dons ao Vosso altar.

Acolhei a nossa oração,
Inspirai a nossa razão.
Dai-nos a luz, a salvação,
Às nossas faltas, o Vosso perdão.
No Vosso altar nós pedimos, Senhor,
Todas as graças do Vosso favor.
Vimos pedir, vimos cantar,
Todas as graças no Vosso altar.

Quando a vida nos arrelia,
Quando o mundo nos desafia,
Vossa palavra é esperança,
A nossos passos traz confiança.
Do Vosso altar nós levamos, Senhor,
Esta mensagem de paz e amor.
Vamos levar, vamos cantar,
Esta mensagem do Vosso altar.

José Machado. Braga. 2011

domingo, 12 de junho de 2011

Cerimónias fúnebres da Manuela

Maria Manuela da Costa Meira Fernandes
(Barcelos, 1949; Braga, 2011)

Segunda-feira, dia 13 de Junho, o corpo estará na Igreja de Maximinos onde às 15.00 H serão celebradas as exéquias e depois o corpo irá a sepultar em Barcelos, em jazigo de família.



JM

Faleceu a Manuela, a esposa do Fernando Faria

(Não possuímos a fotografia da Manuela, professora aposentada, cujo falecimento ocorreu hoje de manhã, após doença. Esta fotografia de seu marido e nosso presidente tem agora um valor simbólico de solidão e esmagamento interior, todavia ela resultou de um momento de grande fulgor festivo e convivial em que ele carregava todos os seus na lembrança, nas palavras, nas chamadas.)

O corpo da Manuela encontra-se hoje na capela de S. Miguel, ali à Cruz de Pedra; amanhã será levado para a Igreja de Maximinos. Ainda não sabemos a hora das cerimónias fúnebres. Expressamos ao Faria, aos seus filhos, a todos os familiares de ambos, os nossos pêsames e as nossas sentidas condolências de tristeza, dor e amargura, por este fatídico acontecimento. Numa altura em que todos os dias se previam de bem aventurança familiar e social, a Manuela foi para o Céu. Deus assim quis e nós acreditamos na vida eterna. Estando junto do Pai, está connosco e continuará a ser o nosso «paredão» neste mar de imprevisibilidades.

Recorro à metáfora do «paredão» porque foi à beira-mar, naquela praia de Esposende que convivi com a  Manuela e dela lembro momentos e palavras de suavidade, de calma e ponderação, de boa estima dos nossos propósitos e projectos. Ela era possuidora de algumas surpresas bem documentadas neste património cultural folclórico que nos serve de motivo. Recorro também a esta metáfora porque os seus familiares e amigos constituem para o nosso grupo uma fortaleza de estímulo, de conselhos, de informações, de ajuda, de promoção da extensão familiar.

Acompanhámos todos os dias difíceis, resistindo à adversidade com a nossa alegria. Sentimos, por seu marido, quanto lhe foram pesados as últimas horas. Paz à sua alma!
A Manuela vai ser abençada porque derrama, derrama o Seu amor!
José Machado