E nós, «os Sinos da Sé», fomos.
Fomos produzir aquela alegria contagiante que o folclore minhoto inclui nos seus cantares e nas suas danças e assim nos passeámos pelos corredores e parámos naqueles espaços entre os produtos alimentares, ali junto do talho, mais além ao pé dos vinhos ou entre os vinhos e os congelados, depois à entrada, para interromper quem passava apressado e espantar quem ia já espantado de ouvir ao longe, ao pé das frutas e ao pé do pão. Foi uma experiência para repetir na próxima sexta-feira dia 23, a partir das 18.30 H.
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Quem me dera dos teus lábios
Um beijo, leve que fosse,
Que eu havia de o brindar
Num vinho de pingo doce!
Lena:
ResponderEliminarque ar tão triste o teu!Onde pára o sorriso que ostentavas sempre que dançavas?
Seja ele branco ou tinto,
ResponderEliminarou verdinho da região,
será sempre um regalo,
beijar os de que lá são.