segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Pausa para reunir!

No próximo dia 27 de Fevereiro de 2014, quinta-feira, vamos realizar uma assembleia geral ordinária pelas 21h na sede da Associação. A ordem é a seguinte:

1.Abertura da assembleia
2.Apreciação e votação do relatório e contas de 2013
3.Outros assuntos
4.Encerramento da assembleia.

Como podem ver os assuntos capitais serão outros, mas sempre à volta das cantorias, dos trajes e das danças, assim com' assim, até a fotografia tem horizontes largos sobre Braga, capital do nosso folclore.



segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

O melhor é....na Brasileira

A melhor renda é feita com o melhor fio...de linho, pode ser.
Num sábado chuvoso coubemos lá todos.
Só nos faltou dançar!

sábado, 8 de fevereiro de 2014

Tomemos como exemplo...


Tomemos como exemplo de um grupo um trabalho de croché. 
Toda a sua perfeição foi conseguida ponto a ponto, laçada a laçada. 
O conjunto é superior às partes, mas cada parte tem a sua importância absoluta no conjunto. 
Sendo assim, para se falar de um grupo a comparação chega e sobra. 
Daqui se poderá inferir que um grupo nunca atingirá a perfeição do croché e ainda bem, porque a imperfeição do humano é uma categoria estética.
Portanto um grupo será sempre uma junção de imperfeições.
Mas se cada parte, na sua absoluta singularidade de defeitos, se quiser juntar a outras com a ideia de fazer um grupo, é melhor que passe a estimar a ideia de conjunto em desfavor de seu narcisismo singular. 
Resta um problema: alguma vez uma junção de partes imperfeitas pode originar um grupo com piada? 
A minha resposta é a do repertório das bandas: cada banda aperfeiçoará um repertório de virtudes que esteja no seguimento de suas imperfeições.
Sobra para o maestro a responsabilidade de ensaiar o melhor que souber e puder a junção das partes.
Outro problema: sendo o maestro uma parte absolutamente imperfeita, o seu trabalho é uma ilusão.
Mas é de ilusões que vive até o croché!
(Posto por JM/FEV/2014)


A ideia é não ficar quieto!


A ideia é organizar uma instalação em Braga, em espaço sala e em espaço aberto, onde pudéssemos desenvolver o projecto de mostrar como os conteúdos culturais (contemporâneos e antigos) são etnologicamente aproveitados, consumidos, usados e manipulados, para nos fazerem a todos mais felizes, ora transformados em entretenimento, ora em discursos, ora em ideias, ora em objectos, ora em alimentos, ora em estados de alma. O formato poderia ser este: uma sequência de imagens (os documentos seleccionados), um comentário, uma produção musical. A sequência de imagens teria de provir da rede virtual. O comentário poderia assumir a forma de entrevista, exposição, leitura ou simplesmente observação (estilo «no comments»), tendo um comissário responsável (mensal ou trimestral). A produção musical ficaria a cargo de grupos ou sujeitos individuais. Onde se poderia concretizar isto? (Posto por JM/FEV/2014)