(ainda no Sameiro)
Esta música vai directa ao coração do Minho.
É frenética. É urgente.
É tudo acelerado.
Acaba abruptamente porque encheu a memória da máquina fotográfica.
Ouçam também o mandador. Tão poucas palavras, as do mandador, e fazem-nos suar tanto.
Dançamos sempre em roda, homem, mulher, homem, mulher, intercalados, com meias voltas para fora, meias voltas para dentro e voltas inteiras. Andamos sempre e não saímos do lugar. As mulheres dançam ao para trás e os homens para frente. Todos no mesmo sentido, ao contrário dos ponteiros do relógio.
Esta música é uma oração. E nela damos tudo, braços bem no ar, pedimos tudo, como se fosse possível pedir tudo.
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Muito bem Sinos da Sé e Companhia!!!Parabéns ao menino artista que para além de dançar bem tb faz reportagens especiais e escreve muito bem!!!:)
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