Decorreu, no passado dia 21 de Agosto, o evento "Vamos bailar à Senhora", integrado na Peregrinação dos emigrantes ao Sameiro.
Contou com a presença dos grupos:
- Associação Cultural e Festiva"Os Sinos da Sé" - Braga
- Grupo Folclórico e Etnográfico de Palmeira - Braga
- Rancho Folclórico S. João Baptista de Nogueira - Braga
- Rancho Folclórico da Cruz Vermelha - Delegação de Braga
- Grupo Etnográfico de Aldreu - Barcelos
- Grupo Folclórico de Cabreiros - Braga
- Grupo Folclórico de Marrrancos - Vila Verde
- Participações individuais de elementos da Rusga de S. Vicente e do Grupo Folclórico Dr. Gonçalo Sampaio - Braga
O evento foi coordenado pelo professor José Machado
As letras dos bailes podem ser aqui encontradas:
1. Rusga de entrada
2. Vira do Solar da Imaculada
3. Malhão vamos bailar à Senhora
4. Vira dos romeiros
5. Senhora do Sameiro (cantada no fim da missa)
O álbum com algumas fotos pode ser visto aqui:
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
terça-feira, 16 de agosto de 2011
entre as "tardes" e os "fios" fizemos uma "meia" em S. Victor
Pois é, para que conste o registo de que entre as "Tardes de Domingo" - dia 17 de Julho e a exposição "Os fios e nós da moda velha" inaugurada a 29 de Julho e ainda a decorrer na Casa dos Crivos, participamos na feirinha de S.Victor ali no largo da Senhora-a-Branca.
#1 - a Senhora-a-Branca, vigilante sobre o seu largo
#2 - nos tempos que correm é no "pé-de-meia" que devemos apostar
#3 - na tendinha havia bolos, discos, música e cantorias
#4 - houve uma pequena merenda na "Casa da Prisca", logo ali no largo
#5 - à noite, a plateia
#6 - a fase dos discursos, o Dr. Firmino mencionou ... o cheiro das laranjeiras
#7 - apesar de pequeno, no palco dançámos
#8 - o agradecimento final, depois fomos à feijoada
terça-feira, 9 de agosto de 2011
Uma exposição muito divertida!
Cá estão as fotos: esta primeira indica o local, a Casa dos Crivos, em Braga, onde temos a exposição de trajes «Os fios e nós da moda velha» - uma homenagem ao trabalho de Cecília de Melo.
No exterior colocámos uns «figurões» em vinil para as pessoas poderem fotografar-se «trajadas»: só têm de dar a cara aos «monos» e eles passam a ser pessoas devidamente enquadradas social e culturalmente pelo que vestem e pela pose em que se mostram. Ao lado, as pessoas podem servir-se de um chapéu e de dois lenços. Tem sido um corridinho de espanto e de surpresas, todos se riem e muitos perguntam se têm de pagar alguma coisinha, mas logo sabem que é de graça e para seu próprio divertimento. Então muitos entram e vêem as origens da experiência.
As fotografias que deram origem ao jogo de representação foram tiradas em Leganés, Espanha. Neste caso, trata-se do Manuel Prata e da Cecília de Melo, ele em traje domingueiro e ela também, com a variante do trajo de Sequeira.
Por trás dos «monos» temos uns banquinhos feitos de caixinhas de madeira, coisa que estava ali na Casa sem se saber para quê; uma já ruiu de podre e outra foi furada pelo salto afiado de um sapato feminino; já houve tombos e quase esganamentos, mas o divertimento dobra depois dos incidentes.
Esta técnica turística é bem apreciada e o facto de obrigar um par tem dado que ver. Já houve a uniformidade de papéis, com o chapéu e o lenço a cumprirem a missão de localizar o «Wally».
Depois, entrando, a exposição diverte de outra maneira, a uns deixando esclarecidos, a outros surpreendidos. Não foi uma exposição feita para polemizar, mas sim para gerar empatia de contactos e conhecimentos. O livro de visitas vai dando conta de todas as apreciações, quase todas a baterem na mesma tecla de continuarmos a preservar os trajes e a justificar a obra de os fazer, usar e mostrar.
Há sempre música no ar, umas vezes de gravação, outras vezes ao vivo, com o José Machado a tocar gaita de foles e com o João a tocar concertina.
Na quinta-feira passada houve ali ensaio do grupo, à noite, e na próxima volta a haver. Vamos ver no que dá, mas para já os resultados são animadores.
Lá dentro vendemos o livro da exposição e outras edições nossas, 4 discos e o livro No País dos Verdes.
No exterior colocámos uns «figurões» em vinil para as pessoas poderem fotografar-se «trajadas»: só têm de dar a cara aos «monos» e eles passam a ser pessoas devidamente enquadradas social e culturalmente pelo que vestem e pela pose em que se mostram. Ao lado, as pessoas podem servir-se de um chapéu e de dois lenços. Tem sido um corridinho de espanto e de surpresas, todos se riem e muitos perguntam se têm de pagar alguma coisinha, mas logo sabem que é de graça e para seu próprio divertimento. Então muitos entram e vêem as origens da experiência.
As fotografias que deram origem ao jogo de representação foram tiradas em Leganés, Espanha. Neste caso, trata-se do Manuel Prata e da Cecília de Melo, ele em traje domingueiro e ela também, com a variante do trajo de Sequeira.
Por trás dos «monos» temos uns banquinhos feitos de caixinhas de madeira, coisa que estava ali na Casa sem se saber para quê; uma já ruiu de podre e outra foi furada pelo salto afiado de um sapato feminino; já houve tombos e quase esganamentos, mas o divertimento dobra depois dos incidentes.
Esta técnica turística é bem apreciada e o facto de obrigar um par tem dado que ver. Já houve a uniformidade de papéis, com o chapéu e o lenço a cumprirem a missão de localizar o «Wally».
Depois, entrando, a exposição diverte de outra maneira, a uns deixando esclarecidos, a outros surpreendidos. Não foi uma exposição feita para polemizar, mas sim para gerar empatia de contactos e conhecimentos. O livro de visitas vai dando conta de todas as apreciações, quase todas a baterem na mesma tecla de continuarmos a preservar os trajes e a justificar a obra de os fazer, usar e mostrar.
Há sempre música no ar, umas vezes de gravação, outras vezes ao vivo, com o José Machado a tocar gaita de foles e com o João a tocar concertina.
Na quinta-feira passada houve ali ensaio do grupo, à noite, e na próxima volta a haver. Vamos ver no que dá, mas para já os resultados são animadores.
Lá dentro vendemos o livro da exposição e outras edições nossas, 4 discos e o livro No País dos Verdes.
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quinta-feira, 4 de agosto de 2011
Os fios e nós da moda velha - apresentação dia 29 de julho
Inauguração da exposição etnográfica "Os fios e nós da moda velha" no dia 29 de Julho de 2011 na Casa dos Crivos. A vereadora da Cultura da Câmara Municipal de Braga, Drª Ilda Carneiro, resume aqui os objectivos da exposição.
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