terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Balanço de actividades 2012 Parte II


Balanço de Actividades Parte II

É certo e sabido que as actividades de um grupo e de sua direcção não consistem nas actuações ou saídas. Outros trabalhos foram desencadeados para garantir a boa prestação naquelas actividades. Assim:

1. A direcção empenhou-se em garantir a melhor logística de deslocações e cumprimento de contratos, embora reconhecendo que o carácter gracioso e generoso se sobrepõe e determina a maior parte dos mesmos. Nem sempre se pôde garantir um ganho compensador, mas também nem sempre recorremos a meios alternativos de o obter, fazendo a venda e promoção de nossos produtos.

2. A direcção empenhou-se em promover a sadia integração de elementos, num espírito de tolerância e progressiva inclusão e acomodação das características de cada um e do grupo.

3. A direcção, através do ateliê, procurou satisfazer necessidades de apetrechamento e enriquecimento dos trajes dos elementos que o solicitaram, induzindo o gosto pela pesquisa autónoma e pelas marcas de época.

4. A direcção técnica procurou atender às solicitações contratuais em termos de repertórios e de informações, aumentando os recursos artísticos do grupo.

5. O grupo manifestou boa disponibilidade e empenhou-se na concretização das unidades de animação cultural, revelando espírito de abnegação e de sacrifício.

6. A colaboração externa, quer para aprendizagem de danças, quer para apoio às gravações, satisfez as necessidades e mostrou-se potenciadora de novas actividades.

7. Nem sempre se combinaram as razões artísticas com os feitios pessoais, mas as divergências foram sempre tomadas como aprendizagens.

8. A dinamização do blogue e facebook foi regular e deu sinais claros de poder constituir um recurso fundamental de divulgação da produção de conteúdos específicos.

9. As unidades nucleares da animação cultural – danças, cantigas instrumentais, coralidade, exposição pública, criações próprias, missa e procissão – foram mobilizadas com regularidade e em situações de alguma novidade que importa prosseguir.

10. Os defeitos ou insuficiências são considerados estímulos a superar e a transformar em recursos.

Balanço de Actividades Parte III
(consiste no relatório de contas)

Plano de actividades para o biénio 2013-2014
(a apresentar na AG de 7 de Fevereiro de 2013)

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